quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Silence speaks louder than words .

Pode parecer impossível, improvável, mas é a verdade, ou a clareza da sinceridade. Bruscamente, ousamos responder que isto é uma burrice um erro, e nos perguntamos, depois: como o silêncio pode dizer mais que as palavras?
É simples. Notavelmente simples.
Por exemplo, é com grande facilidade que descobrimos que uma pessoa está descontente, enraivecida ou então triste e não é necessário perguntar a ela. Sabemos que ela se sentiria ainda pior se descobrisse que todos já sabiam que ela estava chorando.
E uma pessoa feliz, então. Anda sempre radiante e fica claro que ela conseguiu tirar boas notas, ganhou o seu sonho de consumo, ou só está feliz por outra pessoa.
Ainda há aquela hipótese de que as palavras realmente expressam mais do que um silêncio, do que barulhos e rugidos.
Muito provavelmente, o silêncio é o significado de um sentimento guardado, escondido, que ainda não foi pronunciado por vergonha, constrangimento ou falta de tempo. Obviamente, todos percebem o que alguém sente logo de olhar para ela.
Não é uma perca de tempo. É mais fácil do que perguntar e ouvir um 'não te interessa', com uma voz grave, firme e grossa.

sábado, 2 de outubro de 2010

Differences .

Não tem como explicar, exatamente, até os mínimos detalhes o que está palavra pode significar. Só não se torna possível porque cada um tem um pensamento sobre ela - assim como todas as palavras já existentes - e normalmente são diferentes.
Quantas incontáveis vezes que utilizamos essas palavras, sem observar como notamos isso diariamente.
Uma pessoa é loira, e outra tem cabelos morenos. Uma pessoa tem cabelos lisos e outra tem cabelos ondulados.
Para falar a verdade, percebemos isto ao olhar para qualquer tipo de pessoa - e se compararmos ou relacionarmos com outro ser humano.
É normal, para alguns falar que certas pessoas são "diferentes", e olhar para elas com uma expressão ridicularizada, mas não é o certo.
Quer dizer, não de pronunciar isto na frente dessas pessoas, nem de falar pelas costas, e muito menos de expressar a sua opinião. Mas o errado é que quem diz isso está errado.
Afinal, se formos olhar para todos que encontramos pela frente e julgar uma pessoa como 'diferente' estaremos dizendo que toda a humanidade nasceu igual e aquela única pessoa tem culpa de ser um pouco diferente.
Resumidamente, todos somos diferentes; possuímos personalidades diferentes, gostos diferentes, histórias diferentes, opções diferentes, comidas favoritas diferentes, amores diferentes, medos diferentes.
Porém, nos relacionamos com o outro de alguma forma que encontramos algo a ser relacionado, ao mostrar como temos algo em comum.
O mundo, a humanidade, os lugares, são extremamente diferentes, e se mudássemos este fato, com certeza encontraríamos pessoas que diriam como todas as pessoas são iguais, e julgariam sua vida como monotanamente rotineira.

Religiousness .

Não importa a religião, a crença, a fraternidade, a amizade, a fé. Quer dizer, não importa em quem a gente crê, em quem a gente tem fé.
Basta falar uma palavra: religiosidade.
Precisamos considerar que é graças ao que nós acreditamos que estamos vivos, e obviamente devemos partir deste começo, se quisermos uma nova vida.
A verdade é que realmente não importa no que você crê. Desde que você acredite em algo, significa que você possuí algo para lutar.
E que, afinal de contas, luta para defender que o que você imagina é verdade, e que não existe nada mais importante.
Nada;
Mesmo que você não saiba se essa religião é a verdadeira, se o mundo realmente não foi criado por causa de uma mera explosão, você sabe que a fé é maior do que todas as outras dúvidas.
Talvez possamos chamar isso de 'acreditar sem saber', ou talvez, se fóssemos resumir uma religião - qualquer uma - com certeza pronunciaríamos este tipo de frase, com as suas próprias palavras, se não observarmos as diferenças entre elas, e sim como elas se relacionam.
Se não existisse religião, você não acreditaria em nada - ou então, provavelmente teria poucas dúvidas sobre a criação do mundo, do universo, e quem o fez. Mas devemos esquecer os verbos no subjuntivo e observar a importância da religiosidade para todos nós. Afinal, não existe dúvida para provar que todos tem um sistema religioso bem diferente, e que mesmo assim, todos são religiosos e crêem, com um grande objetivo e determinação que tudo isso existe;