terça-feira, 28 de setembro de 2010

Joys of life .

NÃO SEI COMO, sinceramente, mas as pessoas podem alcançar aquilo que mais consideram precioso: o sonho.
Seja lá o que sonhar, é verdade.
E então, sonho conquistado, resulta, é claro, em alegria. Alegria em ser vitorioso, alegria por ter conquistado seus sonhos, suas vontades, seus melhores caminhos, seus destinos, que hoje abriram as portas para você continuar.
Talvez as alegrias da vida não estejam apenas em uma vitória com o time de basquete, ou então quando você consegue falar com seu ídolo.
Basta olhar ao seu lado e descobrir os caminhos da alegria.
Nossa. Você tem amigos. Amigos. Amigos. Amigos.
Desde quando você não abre um sorriso ao ouvir um eco, uma palavra engraçada, ou então histórias sem destino, sem sabedoria, sem perigo, que são contadas.
Isto. Você tinha felicidade, alegria perto de você. E não sabia.
Você definitivamente não sabia. Ou, se sabia, não se importava ao fazer o outro sorrir, ou fazer com que essa pessoa sentisse os mais largos sentimentos que você tem por ela.
Em resumo, você é feliz e não liga para isso. Ou então pensa que as verdadeiras alegrias só estão nas coisas máximas na vida.
Mas não. Não mesmo.
A alegria está nas coisas mais pequenas que você pode encontrar. A simples forma de estar perto de pessoas que gostam da sua amizade, ou então sentem orgulho por você ser quem é, você já é feliz..
Talvez, então, você ligue para os processos de felicidade, tristeza, dificuldade, raiva, amizade, inimizade, e entre outros sentimentos da vida. Portanto, - se for assim - não vai ter como saber quando a alegria entra e entrou em sua vida;
*Post de sexta-feira (24/09)

To live is to suffer .

Pronunciar uma frase dessas, dando essas ideias à vida pode ser uma maneira estranha de argumentar sobre ela, dependendo de seu estilo de vida, sua personalidade, e até que ponto chegou ao debater sobre a vida.
Viver é sofrer. Quanta inocência e filosofia no meio de uma só frase. Uma frase que apresenta as dores da vida, os momentos mais difíceis que você já passou.
Podemos acrescentar que sempre, no fim, teremos uma vitória. Mas talvez isto não aconteça com todos.
Então, partindo para o assunto principal, é óbvio que viver é sofrer.
Você sofre quando não come; você sofre quando não dorme; você sofre quando chora; você sofre quando não é consolado; você sofre quando tem sede; você sofre quando está cansado; você sofre quando foi ignorado por seu melhor amigo; você sofre quando não tem tanto apoio. Em resumo, você sofre;
Não é uma frase cheia de pessimismo, e nem mesmo uma afirmação negativa. É a verdade.
Claro que também precisamos optar por observar as coisas boas que a vida nos traz: você tem amigos; você tem um lar; você estuda ou tem oportunidades, ou então você luta por seus sonhos.
Lutar. Lutar. Lutar.
Bela palavra da Língua Portuguesa, que expressa todos os sentimentos, amigos e palavras pelos quais você luta.
Lutar não é apenas uma bela palavra, mas talvez a forma mais ágil para que o seu sonho se concretize imediatamente.
Lutar por um sonho, provavelmente, também é sofrer. Sofrer atravessando obstáculos, palavras ofensivas, risadas e extremamente tudo antes de mostrar para todos: "eu sei o que eu quero. Eu soube o que eu quis. Eu conquistei"
*Post de quinta-feira (23/09)

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Deeply moving .

Caminho profundo; substantivo e adjetivo que podem ser frequentemente discutidos e  comparados com o destino.
Talvez, para alguns, um teatro muito bobo, em que as pessoas caminham às pressas, ou então ficam olhando para trás, repenssando o passado, esquecendo-se do futuro.
Ah, o futuro. Aparenta estar tão distante de todos nós, mas está na mais rápida das fronteiras, e aquele caminho que parecia distante, está logo ali, próximo do último passo.
E, caso tenha um último passo, é óbvio que teve um primeiro, que deu ideia a trilhares de iniciativas e objetivos que foram muito bem formados e escolhidos, fazendo o possível para seguí-los, até chegar ao feliz para sempre.
O presente, por mais estranho que pareça, antes era futuro e logo será o passado.
Chega dessa conversa cheia de futuro, passado e presente. Deparando-se com a minha real objetividade de assunto, todos deveríamos de seguir em frente, tentando esquecer das épocas que você sofria ou era realmente muito alegre.
Constantemente, somos levados para o futuro, imaginando como seríamos daqui a 15 ou 20 anos, com mais de trinta anos nas costas, carregando uma cultura cheia de inteligência, uma religião cheia de crenças e palavras que talvez não servirão para nada, ou que serão esquecidas.
Basta observar atentamente a realidade do mundo para melhorá-lo, isto é, pensar em algo para melhorá-lo, pois o futuro e está totalmente cheio de prédios e estradas, e sem nada de uma mentalidade humana decente que queira concretizar sonhos.
Agora sei, exatamente, que posso comparar de forma breve o futuro com o presente, ou talvez o presente com o passado. Seja lá o que for, somos levados a anos luzes mais há frente quando pensamos nestes insignificantes substantivos - ou talvez normais substantivos -, imaginando, meditando como seria o mundo se a gente não o estragasse.
Sem uma mentalidade ecológica, também somos levados para cometer ofensas e magoar pessoas que nem sonhávamos que conheceríamos.
Se pensarmos bem, saberemos sutilmente e o mais depressa possível que de alguma forma fomos, somos e seremos masoquistas com nós mesmos. Talvez ninguém saiba que destruir as árvores pode ser destruir o seu antigo e bom habitat de vida. Mas, chega de ecologia.

terça-feira, 21 de setembro de 2010

Fellowship .

Hoje descobri como vocês importam para mim, e como muitas outras já importaram, e também como infelizmente, deixei amigas para lá e para cá; mesmo eu valorizando a amizade, algumas somem sem avisar, e deixam às vezes uma marca no peito, sem dizer que mudaram de rua, escola, casa, e que a gente não vai se ver nunca mais.
Talvez a palavra companheirismo tenha surgido há séculos mais tarde, porém trilhões de pessoas repetem-a sem nenhum desgosto.
Bom, seja lá como ela surgiu, imagino que seja no começo ou no meio de uma amizade que foi lisonjeiramente duradoura, sem brigas, traumas, dramas, ou discussões;
Com certeza existirão amizades deste tipo, e realmente existem.
Não adianta mostrar sinônimos e antônimos para monstrar seu significado para vida, pois qualquer um compreende que companheirismo são pessoas que possuem gostos iguais e a mesma opção por grande parte de objetos, doces e lugares.
Essas pessoas se tornam íntimas, e a gente a tem como uma das mais importantes da vida.
Sem qualquer outro mistério, essas "pessoas" são as amigas.
Ah, que amigas induráveis e duráveis que encontramos pela vida; talvez seja com elas que aprendemos sobre a dificuldade, a alegria, a tristeza, e a falsidade. Também aprendemos a valorizar gestos, abraços e cumprimentos que sempre são bem-vindos.
Companheirismo.
Se os seres humanos não fossem políticos e sim ilhas humanas - filosoficamente o ser humano necessita dos outros, e nunca viveria sozinho; não é ilha -, com certeza o ser humano não teria tantos companheiros para o acompanhar durante toda a vida (ou talvez nenhum companheiro).
Mas como é algo relacionado a "se", isso significa uma dúvida, e acho bom a gente não mexer muito nos verbos no subjuntivo. Quantas coisas não pensaríamos que poderiam acontecer?..
Felizmente, somos politicamente corretos, e apesar da opinião diferente que cada um guarda na mente, com certeza existirá uma ou mais companheiras para palavras, gestos, e nos acompanhar durante toda a nossa vida, ou até que de alguma forma, o tempo e o lugar nos separe.

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Constant consumerism .


Queremos tudo, optamos por tudo, e esquecemos da realidade do mundo em que vivemos. Com certeza, milhares de pessoas que vivem nessa imensidão de planeta não tem um iPhone ou algo de Apple, e uma pequena porcentagem não sabe dizer o que significa Orkut ou computador.
Ou seja, a realidade e desenvolvimento tecnológico depende de cada país ou estado e sua qualidade de vida.
Também podemos afirmar que grande parte da população prefere andar confortavelmente pelo centro da cidade do que andar totalmente na moda no último shopping inaugurado.
É um discurso grande; compudadores são melhores que áreas verdes e ler livros, e tudo fica o contrário do que era antigamente.
Claro que é uma modificação muito boa e esperada, com muita Evolução Industrial e com pessoas que tinham  pensamentos geniais para criar coisas.
E talvez, visto por um outro ponto de vista, separar pessoas. No computador a gente fica tão distante de quem está assistindo televisão em outro cômodo ou então distante do mundo que sinceramente "não para" lá fora, cheio de mídia, shoppings e moda.
Acho que, de forma prudente, devemos nos separar destes fatores e humildemente se juntar ainda mais com as pessoas que você mais gosta e que você considera mais valiosas na sua vida.
Se houver um consumismo equilibrado não teremos materialismo e sim muita união;
Unir-se mais/distancear-se mais. Você decide.
O mundo ainda vai inovar e os seres humanos não precisam acabar com as florestas e os animais para ser feliz. Claro que este é um outro ponto para conversar, mas ainda sim deve ser discutido.

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Dream .

Eu sei que não adianta sonhar o impossível, mas é inevitável. Antes, eu imaginava bonecas que sabiam falar, princesas que cuidavam do mundo, animais que falavam, príncipes encantados;
Isso não existe mais - se bem que nunca existiu - e meus sonhos hoje se modificaram.
Sonho em encontrar meus ídolos preferidos dentro do pior shopping do município, ou então de encontrar Harry Potter 7 - I ou Amanhecer neste exato momento nos cinemas.
Hum, estes sonhos são praticamente impossíveis, mas claro que um sonho já é a metade da verdade, ou seja, o sonho já foi realizado.
E o que é que sonhos tem a ver com contos de fadas? Porque bem, inevitavelmente, ao pensar em "sonhos" pensamos em fadas, princesas, príncipes e bruxas malvadas.
É tudo um sonho, é verdade, mas bom seria se fosse realidade. Bom seria se apenas pensando realizássemos o sonho mais impossível que já ousamos imaginar - e que consequentemente não se realizou. Mas quantas dificuldades não temos de passar para conquistá-lo?
E depois, ao conseguí-lo, hora de gritar: "sou uma vencedora", alcancei meus objetivos.

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Soap bubbles .

Eu estou neste lugar novamente. Neste jardim, neste parque. Como gostaria imensamente de parar todos estes momentos belíssimos neste parque. Não é total diversão mais puro relaxamento e lazer.
Porém,  não é por isso que eu venho aqui. É por causa de muitos outros fatores, que sempre somados geram toda essa perfeição.
São crianças pulando para todos os lados, se sujando inteiramente no parquinho e no escorregador. Este dia de verão é importante para todos os moradores.
Idosos e aposentadas caminham com passos suaves na trilha da caminhada.
E os adultos ficam pasmos e não perdem um só momento da diversão das crianças. Elas podem se machucar. Elas podem cair. Elas não possuem defesa alguma e nem sabem se cuidar.
Eu particularmente creio que não estou apenas sentada num banco, mas acho que analiso todas as fases da vida com apenas um olhar; sem saber as histórias de mais ninguém.
Coitados e coitadas daqueles que não tiveram a mesma descoberta que eu ou que nem se preocupam com o tempo. Meu Deus, o tempo. São dias que passam lamentavelmente; horas que passam como uma brisa suave e os minutos, então, mais parecem um furacão atordoado sem saber aonde causar constrangementos, tragédias, alegrias ou tristezas.
Mas como este lugar é bom. Lotado de coisas bonitas. Esquilos, pessoas, riachos e lagos, ótimo passeio para todos.
Pena que não sei onde estou. Ah, é claro, a minha imaginação é perfeitamente boa, que voa e sobrevoa os piores e melhores lugares dessa imensidão chamada Terra. Tecnicamente, não é necessário reconhecer rostos, histórias ou lugares para estar feliz. Basta estar em um lugar bom e confortável para ficar contente.
Filosoficamente, eu descordo. É óbvio que é necessário estar com as pessoas que gosto e no lugar que amo. Não basta um paisagismo inventado ou pessoas de outro mundo.

terça-feira, 14 de setembro de 2010

I'll run away .

Eu vou simplesmente fugir, sumir, aparecer em um lugar diferente, sem se importar com o horário e os seus padrões.
Não quero me importar com o lugar, com a roupa ou com a comida. Não vou olhar para os outros e nem se importar com os outros.
Talvez isso seja necessário. Quer dizer, talvez não.
Muito provavelmente eu não vou encontrar nada, eu sei, mas com isto eu basicamente não me importo. Quero me deliciar com o ambiente, com o cheiro natural, com aquela cor verde, com a época de ipês e azaléias que existe de forma tão abrangente naquele lugar.
Meu Deus, como tudo aquilo é bom.
Pena que ninguém sabe como tudo aquilo serve perfeitamente para mim. Me auxilia e me conduz, para as melhores ideias que eu vou ter muito mais futuramente.
É, simplesmente, conhecer formas novas de vida e ter os melhores momentos para vivencia-los.
Quero desfrutar daqueles momentos.
Se bem que aprendi: não importa aonde, mas sim com quem. E só pode ser com você ♥

Courage and desire .

Tenho desejo. Sinto desejo. Quer dizer, isso a mais do que qualquer outra coisa. É uma vontade sem poder se expressar; quer dizer, aí vem a parte da coragem.
Se bem que na minha situação, coragem deveria consequentemente se transformar em covardia. Não sirvo mais para expressar. Expressar sentimentos.
Aquilo está guardado dentro de mim, como se estivesse guardado no cofre mais forte ou no banco mais seguro do mundo.
Pelo menos comigo o meu próprio segredo está seguro, mas não cheíssimo de fofocas para todo o lado. Se bem que não conto por falta de coragem.
Pois é, que covardia. Mas com certeza, ninguém diria nada no meu lugar, ou abriria a boca enquano borboletas não param de voar em seu estômago.
Que medo.
Não quero contar nada há ninguém, guardar segredo é a forma mais fácil de esconder algo de alguém. Mas, porém, algo dentro de mim diz sobre falar. Quer dizer, GRITAR. Pois afinal, palavras suaves também não adiatariam. Covardia, mas desejo.
Desejo de falar que você é a pessoa mais importante do mundo; mas com certa razão isto não será resolvido. Tudo por causa da minha covardia.
te amo;

I'm not a doll .

Não. Não sou mais uma boneca. Afinal, eu particularmente creio que nunca fui uma exata boneca, mas as pessoas juram que tem total controle do que eu faço.
Não sou a escrava de mais ninguém - quer dizer, nunca fui -, mas quero dizer que as pessoas não precisam estar comandando os meus gestos, minha aparência, minha roupa e minha opinião sobre tudo e todos.
Eu realmente já tenho uma opinião formada. Não sou uma boneca, e nem uma garota que controla bonecas.
Não pareço nem um pouco uma pessoa mandona e cheia de incertezas, já que com determinação alcanço aquilo que para mim é precioso. Claro que ainda tenho muitos sonhos e objetivos para realizar, mas já realizei um dos que mais importava para mim: alcançar a verdadeira maturidade; não sou mais uma boneca. Não sou mais uma criança cheia de porquês da mente e com a alma pura.
*post de sexta-feira

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Desire to write .

É uma mania, é uma vontade. Mania de escrever um texto, expor para todos as suas ideias e compreender cada vez mais seu cérebro que não para de avaliar as ideias que você cria.
Talvez seja considerado aquilo que você mais gosta, ou o que mais odeia - é tem que fazer por obrigação.
Mas uma coisa, todos concordam: escrever é de alguma maneira o sinônimo de ler. Claro que escrever e ler são coisas totalmente diferentes, os verbos podem pertencer à 2ª conjugação, "er", mas ainda assim podem parecer palavras nada relativas.
Porém, quando se escreve a gente lê. Lê as palavras, compreende o texto. Vê se tudo faz total sentido.
É uma maravilha ou algo odiado por todos - como já foi explicado - mas todos também podem concordar que cada um tem seu gosto e isso não se discute. Cada um com sua opinião formada, cada um com um objetivo diferente.
Ler, escrever. Imaginar o duvidoso, lembrar de algo importantíssimo, digitar algo impossível ou imprevissível, escrever algo de qualquer gênero textual, mas mesmo assim escrever.

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

The feelings .



Quantos sentimentos não existem na vida?
Ódio, amor, alegria, felicidade, dor, sofrimento.
Existirão sempre seus pontos positivos e negativos, em qualquer comparação entre eles.
Existem diferentes sentimentos e formas de demonstrá-los para cada pessoa que convivemos.
Amor.
Ódio.
Carinho.
Compreensão.
O ser humano tem essa total capacidade de livrimente escolher seus sentimentos, e simplesmente sentir. Se  sentir raiva, dor ou alegria, não importa, o importante é que de alguma maneira você se diferencia totalmente de todos. De todos os outros que tem apenas unidades básicas de um ser vivo, e nunca todos os seus sentimentos, os seus detalhes, defeitos e qualidades que você exibe diariamente.
É fácil observar um sentimento. Talvez no olhar, talvez na forma de pensar ou na própria expressão de cada um. Quem viu alguém sorrindo, obviamente percebeu como aquela pessoa está alegre.
O pior é ter que olhar profundamente no fundo dos olhos de cada pessoa que você convive, e adivinhar, de qualquer forma possível, o que a pessoa sente.
O sentimento, portanto é a simples forma de sentir, a capacidade de sentir, que apenas nós, homens e mulheres conseguimos demonstrar ou aprofundar em nossos corações e não contar para nada ou ninguém.
Sentir é um verbo; sentimento é um substantivo. Assim como pensar é antônimo de sentir e não tem como igualar essas duas palavras.
Mas hoje vou ir em paz, pois sei que meus sentimentos são mais importantes do que uma história ou então uma pessoa.
Sou eu e sou o que sou por culpa do que penso e do que sinto; sou nada mais do que um ser vivo, com qualidades constantemente demostradas.
O que mais você quer? 

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Why embrace the cute ?

Abraçar a coisa mais fofa do mundo; amar um animal; ter um animal. Isso é enganar-se completamente, já que para você ele é um ser pensante. Pena que não é está a realidade.
Nos enganamos de forma totalmente normal. Amamos aquele bichinho. Um cachorro? Um gato? Um peixe? Um coelho?
Seja lá o que for, ele virá seu melhor amigo, torna-se seu companheiro para desabafar ou um filinho de brinquedo. É a forma mais simples de substituír seu ursinho de pelúcia mais velho. Mas ele está em sua frente.
Nós nos sentimos então, totalmente encorajados. Ficamos com ele, damos carinho e atenção. Choramos ao ver um maltrato ou quando simplesmente observamos um cachorro de rua.
Ficamos contentes quando vemos animais saltitantes e peludos nas casas. Porém às vezes até tristes pois ele não é seu.
Viva ao mundo que fomos criado, cheio de razões, incertezas e realidades que por vezes são desconhecidas de você e de todos. Viva ao mundo da indiferença e da pressa, que hoje nem conversa mais pessoalmente, que nem entende para que servem as árvores e como a indústria prejudica o meio ambiente.
Mas para quê comparar animais doces e inoscentes a algo tão grotesco do ser humano? É porque eles simplesmente não tem culpa de ver o próprio mundo - afinal, o mundo também é deles - ser devastado por seus antigos donos.
Hoje sentirá a culpa por em um mísero dia ter jogado um papel ou garrafa pet no chão, pensando que não prejudicaria ninguém. Hoje verá como errou ao ingnorar um animal ou até mesmo maltratá-lo.
Coitado.
Mas a vida é assim.
Eles seguirão tudo o que fazemos.
Não tentarão mudar o mundo.
Mas tentarão viver nele, mesmo com as sérias mudanças que os humanos causaram;