quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Deeply moving .

Caminho profundo; substantivo e adjetivo que podem ser frequentemente discutidos e  comparados com o destino.
Talvez, para alguns, um teatro muito bobo, em que as pessoas caminham às pressas, ou então ficam olhando para trás, repenssando o passado, esquecendo-se do futuro.
Ah, o futuro. Aparenta estar tão distante de todos nós, mas está na mais rápida das fronteiras, e aquele caminho que parecia distante, está logo ali, próximo do último passo.
E, caso tenha um último passo, é óbvio que teve um primeiro, que deu ideia a trilhares de iniciativas e objetivos que foram muito bem formados e escolhidos, fazendo o possível para seguí-los, até chegar ao feliz para sempre.
O presente, por mais estranho que pareça, antes era futuro e logo será o passado.
Chega dessa conversa cheia de futuro, passado e presente. Deparando-se com a minha real objetividade de assunto, todos deveríamos de seguir em frente, tentando esquecer das épocas que você sofria ou era realmente muito alegre.
Constantemente, somos levados para o futuro, imaginando como seríamos daqui a 15 ou 20 anos, com mais de trinta anos nas costas, carregando uma cultura cheia de inteligência, uma religião cheia de crenças e palavras que talvez não servirão para nada, ou que serão esquecidas.
Basta observar atentamente a realidade do mundo para melhorá-lo, isto é, pensar em algo para melhorá-lo, pois o futuro e está totalmente cheio de prédios e estradas, e sem nada de uma mentalidade humana decente que queira concretizar sonhos.
Agora sei, exatamente, que posso comparar de forma breve o futuro com o presente, ou talvez o presente com o passado. Seja lá o que for, somos levados a anos luzes mais há frente quando pensamos nestes insignificantes substantivos - ou talvez normais substantivos -, imaginando, meditando como seria o mundo se a gente não o estragasse.
Sem uma mentalidade ecológica, também somos levados para cometer ofensas e magoar pessoas que nem sonhávamos que conheceríamos.
Se pensarmos bem, saberemos sutilmente e o mais depressa possível que de alguma forma fomos, somos e seremos masoquistas com nós mesmos. Talvez ninguém saiba que destruir as árvores pode ser destruir o seu antigo e bom habitat de vida. Mas, chega de ecologia.

Nenhum comentário:

Postar um comentário