Quantos sentimentos não existem na vida?
Ódio, amor, alegria, felicidade, dor, sofrimento.
Existirão sempre seus pontos positivos e negativos, em qualquer comparação entre eles.
Existem diferentes sentimentos e formas de demonstrá-los para cada pessoa que convivemos.
Amor.
Ódio.
Carinho.
Compreensão.
O ser humano tem essa total capacidade de livrimente escolher seus sentimentos, e simplesmente sentir. Se sentir raiva, dor ou alegria, não importa, o importante é que de alguma maneira você se diferencia totalmente de todos. De todos os outros que tem apenas unidades básicas de um ser vivo, e nunca todos os seus sentimentos, os seus detalhes, defeitos e qualidades que você exibe diariamente.
É fácil observar um sentimento. Talvez no olhar, talvez na forma de pensar ou na própria expressão de cada um. Quem viu alguém sorrindo, obviamente percebeu como aquela pessoa está alegre.
O pior é ter que olhar profundamente no fundo dos olhos de cada pessoa que você convive, e adivinhar, de qualquer forma possível, o que a pessoa sente.
O sentimento, portanto é a simples forma de sentir, a capacidade de sentir, que apenas nós, homens e mulheres conseguimos demonstrar ou aprofundar em nossos corações e não contar para nada ou ninguém.
Sentir é um verbo; sentimento é um substantivo. Assim como pensar é antônimo de sentir e não tem como igualar essas duas palavras.
Mas hoje vou ir em paz, pois sei que meus sentimentos são mais importantes do que uma história ou então uma pessoa.
Sou eu e sou o que sou por culpa do que penso e do que sinto; sou nada mais do que um ser vivo, com qualidades constantemente demostradas.
O que mais você quer?
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