Tenho desejo. Sinto desejo. Quer dizer, isso a mais do que qualquer outra coisa. É uma vontade sem poder se expressar; quer dizer, aí vem a parte da coragem.
Se bem que na minha situação, coragem deveria consequentemente se transformar em covardia. Não sirvo mais para expressar. Expressar sentimentos.
Aquilo está guardado dentro de mim, como se estivesse guardado no cofre mais forte ou no banco mais seguro do mundo.
Pelo menos comigo o meu próprio segredo está seguro, mas não cheíssimo de fofocas para todo o lado. Se bem que não conto por falta de coragem.
Pois é, que covardia. Mas com certeza, ninguém diria nada no meu lugar, ou abriria a boca enquano borboletas não param de voar em seu estômago.
Que medo.
Não quero contar nada há ninguém, guardar segredo é a forma mais fácil de esconder algo de alguém. Mas, porém, algo dentro de mim diz sobre falar. Quer dizer, GRITAR. Pois afinal, palavras suaves também não adiatariam. Covardia, mas desejo.
Desejo de falar que você é a pessoa mais importante do mundo; mas com certa razão isto não será resolvido. Tudo por causa da minha covardia.
te amo;
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